Capítulo III
- Hum, interessante.
Andressa comentava entre as palavras que o homem dizia.
- ... Então, estou precisando de alguém que opere a câmera para tirar algumas fotos de mim. Não sei se você sabe manusear ou posicionar, mas eu irei lhe informar tudo. Irei te guiar, não se preocupe.
-Hum... sim...
Johnny falava de um modo que parecia que ele já a contratara. Mas não é para menos, já fazia quatro meses que pregara anúncio para procurar por pessoas para essa função e, hoje, fora a primeira visita que recebeu para esse propósito. Então, não iria largá-la tão fácil.
- Então, basicamente isso. A respeito do pagamento, irei dar cem... É tudo que posso oferecer para fazer. Aceita?
Andressa já sabia a resposta que iria dar. Saíra de casa já com ela na cabeça, mas, mesmo assim, fingiu que refletia sobre a proposta. Não queria dar a impressão de estar desesperada pelo serviço.
-Hum... Bem... Parece bom. ceito sim.
Apenas vários textos de um jovem artista sonhador e apaixonado. por Antonio Amador.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Narração2
Capítulo II
- Prazer, Andressa.
Respondia, apertando a mão dele e deixando escapar um leve sorriso simpático. Ela pensava sempre que dando um sorriso, tornava-a mais sociável e mais receptiva.
Johnny encostara à porta e ficara observando-a por um momento. Refletiu e tirou a conclusão que a moça realmente veio em busca do serviço. O rapaz saiu do caminho, oferecendo entrada no apartamento.
Andressa entra falando um breve obrigado. A sala, onde estavam agora, havia um sofá de três lugares em tom bege bem claro, uma poltrona na cor marfim e uma mesinha de centro de vidro. No chão era de carpete preto. As paredes em salmão possuíam quadros sem moldura, enfeitando-as de maneira incomum, além de uma tv presa a uma das paredes. Outra coisa que chamava a atenção era um pequeno bar, em um canto da sala.
- Pode sentar onde quiser. Aceita um café?
Perguntava o homem já indo em direção a cozinha.
- Ah... Sim, obrigada.
Sentava-se no canto do sofá, apoiando a bolsa em seu colo. A mulher vestia uma calça preta justa, um all-star xadrez nas cores roxa e preta, uma blusa de seda roxa de manga comprida, além de uma boina verde escura.
Voltando com duas xícaras, Johnny, descalço, usava uma calça jeans e uma regata branca apenas. Entregou-a o café e sentou-se na poltrona.
-Bem...A assistência que eu preciso é, na verdade, fotográfica, sabe... Sou fotógrafo...
- Prazer, Andressa.
Respondia, apertando a mão dele e deixando escapar um leve sorriso simpático. Ela pensava sempre que dando um sorriso, tornava-a mais sociável e mais receptiva.
Johnny encostara à porta e ficara observando-a por um momento. Refletiu e tirou a conclusão que a moça realmente veio em busca do serviço. O rapaz saiu do caminho, oferecendo entrada no apartamento.
Andressa entra falando um breve obrigado. A sala, onde estavam agora, havia um sofá de três lugares em tom bege bem claro, uma poltrona na cor marfim e uma mesinha de centro de vidro. No chão era de carpete preto. As paredes em salmão possuíam quadros sem moldura, enfeitando-as de maneira incomum, além de uma tv presa a uma das paredes. Outra coisa que chamava a atenção era um pequeno bar, em um canto da sala.
- Pode sentar onde quiser. Aceita um café?
Perguntava o homem já indo em direção a cozinha.
- Ah... Sim, obrigada.
Sentava-se no canto do sofá, apoiando a bolsa em seu colo. A mulher vestia uma calça preta justa, um all-star xadrez nas cores roxa e preta, uma blusa de seda roxa de manga comprida, além de uma boina verde escura.
Voltando com duas xícaras, Johnny, descalço, usava uma calça jeans e uma regata branca apenas. Entregou-a o café e sentou-se na poltrona.
-Bem...A assistência que eu preciso é, na verdade, fotográfica, sabe... Sou fotógrafo...
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Narração1
Capítulo I
O homem acordara cedo essa manhã. Isso não acontecia com freqüência, para dizer a verdade, nunca acontecia. Por isso estranhara acordar e ver a manhã em seus olhos.
Levantou-se e bocejou. Voltou a deitar e ficou, uns dez minutos, de olhos fechados, deitado na cama. Abriu-os e olhou as horas, ainda oito e quinze.
- Estranho... Fui dormir as quatro.
Levantou-se novamente e caminhou até sua cozinha. Abrira uma lata de cerveja e terminou-a com dois goles. Ele não se importava muito com a alimentação. Não lhe era útil, assim pensava.
Sentou-se na poltrona da casa e ligou a tv, começando a assistir.
- Nossa... Só tem lixo de manhã...
Desligou a tv novamente e ficou... Apenas ficou... E ficou... Nada mais.
Então, de súbito, algo lhe trouxe a realidade. Um som irritante e insuportável. Um ding-dong.
Abriu a porta e surpreendeu-se. Uma linda mulher, cabelos castanhos e cacheados, olhos grandes como duas pérolas de cor negra e um corpo atrativo para qualquer pessoa. Era uma pessoa que faz com que você sinta-se bem só de estar perto dela.
- Uhm... Bem, eu li o anúncio... É aqui que precisa de assistente?
- É. Prazer... Johnny.
Diz estendendo a mão...
O homem acordara cedo essa manhã. Isso não acontecia com freqüência, para dizer a verdade, nunca acontecia. Por isso estranhara acordar e ver a manhã em seus olhos.
Levantou-se e bocejou. Voltou a deitar e ficou, uns dez minutos, de olhos fechados, deitado na cama. Abriu-os e olhou as horas, ainda oito e quinze.
- Estranho... Fui dormir as quatro.
Levantou-se novamente e caminhou até sua cozinha. Abrira uma lata de cerveja e terminou-a com dois goles. Ele não se importava muito com a alimentação. Não lhe era útil, assim pensava.
Sentou-se na poltrona da casa e ligou a tv, começando a assistir.
- Nossa... Só tem lixo de manhã...
Desligou a tv novamente e ficou... Apenas ficou... E ficou... Nada mais.
Então, de súbito, algo lhe trouxe a realidade. Um som irritante e insuportável. Um ding-dong.
Abriu a porta e surpreendeu-se. Uma linda mulher, cabelos castanhos e cacheados, olhos grandes como duas pérolas de cor negra e um corpo atrativo para qualquer pessoa. Era uma pessoa que faz com que você sinta-se bem só de estar perto dela.
- Uhm... Bem, eu li o anúncio... É aqui que precisa de assistente?
- É. Prazer... Johnny.
Diz estendendo a mão...
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