Mas, ainda assim, sinto a necessidade de empunhar o pincel, erguer a paleta e batalhar.
Mas a angústia fica. O único prazer que eu sinto é no momento em que eu pego o caderno, o lápis, o nankim e começo a desenhar. O traço fluí ao meu bem prazer, ele mostra alegria, alívio, desprendimento. Enfim, estou com a absurda vontade de desenhar, sempre e sempre.
E é isso que irei fazer, desenhar....

Ps: Eu faço tudo o que eu faço, porque te amo.