domingo, 18 de setembro de 2011

Da pintura, do desenho e eu.

Eu não sei o que fazer. Preciso achar um modo de algo que não sei nomear. Cada vez que eu toco no pincel, não tenho controle no que faço, e tudo que se passa para a tela ou a madeira, me causa aflição, agústia, dor. Eu olho e nada me agrada, apenas um monte de lixo sem alguma explicação ou beleza.
Mas, ainda assim, sinto a necessidade de empunhar o pincel, erguer a paleta e batalhar.
Mas a angústia fica. O único prazer que eu sinto é no momento em que eu pego o caderno, o lápis, o nankim e começo a desenhar. O traço fluí ao meu bem prazer, ele mostra alegria, alívio, desprendimento. Enfim, estou com a absurda vontade de desenhar, sempre e sempre.
E é isso que irei fazer, desenhar....



Ps: Eu faço tudo o que eu faço, porque te amo.

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