quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Breve noite

Outroras, movo-me rapidamente
A procura de algo que
Não sei se existe de verdade
Mas, o que é a verdade?
O que ela trará para mim?

Então, durmo, em plena sutileza
De que acabarei acordando,
Mas não ocorre.
Apenas continuo a dormir.

Magia, esplendor, loucuras e tudo
Que parecia , antes, surreal,
Ocorre agora.
E, em uma névoa, surge
A beleza do meu amor,
Divina mulher vestida
Como uma grega antiga.

Misto de paixão e desejo
Movo-me a querê-la,
Possuí-la, beijá-la,
Então o coito ocorrerá
E depois o conúbio
De amores.

Subitamente sou arremessado
Para longe de meu amor.
Acordando dentro de um
Precipício de medo
E saudades!

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