"Poesia feita pelo meu amigo papel que eu pedia para colocá-la aqui, achei ótima!! huaahuhauhua"
Ode à Cecília
Enquanto de sua testa
Emana um estranho brilho
De seu cotovelo resta
Um fedor de trigo.
O cotovelo estranho
Rugoso, roxo e pontudo
Raspa a mesa de estanho
Corroendo tudo.
Semelhante a berne
Estranho, gasto e flácido
Baloiça a um vento ácido
O cotovelo paquiderme.
Bizarramente escroto
Similar a pele do morto
A parte mais estranha do corpo
O cotovelo de porco.
Um comentário:
bem dooida neeh rsrs
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