sábado, 4 de outubro de 2008

"Poesia feita pelo meu amigo papel que eu pedia para colocá-la aqui, achei ótima!! huaahuhauhua"

Ode à Cecília

Enquanto de sua testa
Emana um estranho brilho
De seu cotovelo resta
Um fedor de trigo.

O cotovelo estranho
Rugoso, roxo e pontudo
Raspa a mesa de estanho
Corroendo tudo.

Semelhante a berne
Estranho, gasto e flácido
Baloiça a um vento ácido
O cotovelo paquiderme.

Bizarramente escroto
Similar a pele do morto
A parte mais estranha do corpo
O cotovelo de porco.

Um comentário:

Anônimo disse...

bem dooida neeh rsrs