O jovem caminha pelos corredores da moradia.
Ébrio de sangue e violência.
Matar, trucidar, escalpelar.
Destruição seguida de paz.
O calor do sangue pelas mãos
E gotejando na ponta do punhal.
Cria-se uma melodia maldita.
Levando o jovem a rir.
Rir. Apenas rir.
De felicidade,
De tristeza,
De alegria,
De desespero.
Poderia ser de qualquer forma.
Mas só parecia uma.
A mostruosa.
Golpe após golpe.
Punhalada após punhalada.
O florete transpassando a carne já morta da vitima,
O fazia excitado.
Olhar sanguinário é cortado por um momento.
Sente o vento gélido que normalmente não percebe.
E um pensamento envolve a insanidade por um momento.
Como será que minha majestade está?
Continua a brincar de violência com tal dúvida na mente. "
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"Esse é o meu clima!"
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